Plano de saúde para crianças e estudantes
Plano de saúde para crianças e estudantes
Você sabia que pode contratar planos de saúde mais baratos para crianças e estudantes?
Para garantir a saúde dos filhos desde os primeiros choros e colos, os pais devem se questionar – principalmente no que diz respeito aos produtos oferecidos pelas operadoras de saúde.
Se você tem filhos ou simplesmente convive com crianças, sabe que não estamos enganados ao afirmar: elas são imprevisíveis. Basta piscar os olhos para que a curiosidade dos pequenos resulte em pequenos acidentes. Além de estar atento, uma boa maneira de sempre garantir a sua segurança é investir em um bom plano de saúde para crianças.
Nos primeiros meses de vida, muitos exames e consultas ao pediatra são necessários para assegurar que a saúde infantil vai bem e evitar problemas maiores em um sistema imunológico que ainda não está totalmente desenvolvido. Para garantir a segurança do seu filho, respondemos algumas dúvidas que são recorrentes na hora de contratar um convênio médico infantil. Confira!
Neste artigo você encontra:
- Como funciona plano de saúde para recém-nascidos?
- Qual o melhor plano de saúde para bebê?
- Qual o melhor plano de saúde para crianças?
- Grau de parentesco para incluir uma criança como dependente
- Até qual idade uma criança pode ser dependente?
- Carência nos planos de saúde infantis
- Qual é a cobertura dos planos infantis?
Como funciona plano de saúde para recém-nascidos?
Se você já possui um plano de saúde, saiba que seu filho pode utilizá-lo gratuitamente nos primeiros 30 dias de vida, de acordo com as carências já cumpridas, devendo ser incluído como dependente posteriormente.
No começo, uma bateria de exames deve ser feita e todas as vacinas devem ser colocadas em dia, enquanto depender do SUS pode ser demorado e pagar as consultas pode ser muito custoso. Se, após os 30 dias de nascido, seu bebê ainda não está assegurado por um plano, esta pode ser uma boa hora para considerar uma contratação.
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Qual o melhor plano de saúde para bebê?
Se você ainda não possui um convênio, existem duas maneiras de contratar um plano de saúde para bebês. A primeira é uma contratação individual, apenas para a criança, porém são planos com coberturas menores e que geralmente prestam apenas atendimento regional.
A segunda opção é fazer uma contratação do tipo PME (Pequena Média Empresa), através de um CNPJ, na qual o seu filho entraria como dependente. Para contratar, deve-se ter um mínimo de duas ou três pessoas no convênio, quantidade que varia de acordo com a operadora, e o dono do CNPJ deve estar incluso no contato.
A vantagem de um plano PME é que você garante uma cobertura mais ampla e acesso a operadoras mais conhecidas. Outro ponto forte é a possibilidade de assegurar a família inteira, economizando cerca de 30% em comparação às contratações do tipo individual para cada familiar.
Se você não tem CNPJ, mas está vinculado a um sindicato, pode fazer um plano do tipo adesão e ter acesso às operadoras mais conhecidas e maior cobertura, incluindo seu filho como dependente. Contudo, as taxas tornam essa opção mais cara se comparado ao PME.
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Qual o melhor plano de saúde para crianças?
Nesta fase da vida, é maior a demanda de consultas e exames, então opte por uma contratação ambulatorial e, se quiser também estar prevenido para caso uma internação seja necessária, opte pela ambulatorial + hospitalar, tida como a forma de plano padrão.
Outro ponto de atenção deve ser a rede credenciada, pois é comum ter um médico de confiança que acompanha seu filho desde a primeira infância até o início da adolescência. Sendo assim, opte por planos que atendem as clínicas ou hospitais nos quais estão os profissionais de sua confiança.
É comum também que os pais busquem por planos que cobrem vacinas, já que durante a infância é comum que a necessidade de imunização seja mais recorrente. Contudo, a maioria dos planos não oferecem os programas de vacinação, estando presentes nos planos das categorias premium que, apesar do benefício, também apresentam valores mais elevados se comparados à média.
Uma dica na hora de contratar é buscar por opções sem coparticipação. Apesar de baratear o valor final em alguns casos, a coparticipação é menos indicada para os casos nos quais o uso do plano é muito frequente, como é o caso das crianças, que precisam realizar consultas com o pediatra pelo menos uma vez por mês.
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Grau de parentesco para incluir uma criança como dependente
Muitas vezes o beneficiário do plano pode não ter filhos, mas tem uma relação muito próxima com uma criança, como tios, avós e padrinhos, e gostaria de saber se é possível adicioná-la como dependente. Apesar disso, não é possível incluir qualquer pessoa em seu convênio, sendo que a ANS categoriza como dependentes:
- Cônjuges e companheiro comprovado por união estável;
- Parentes de 1° ou 3° grau (filhos, sobrinhos, netos, pais, avós etc);
- Parentes por afinidade (enteados, sogros, padrastos).
Para incluir uma criança ao seu plano, é necessário apenas comprovar o vínculo, sendo que crianças tuteladas também tem direito ao benefício.
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Até qual idade uma criança pode ser dependente?
Essa questão pode variar de acordo com o contrato que foi firmado com a operadora, portanto fique atento a este detalhe no momento da aquisição. Na maioria dos casos, o filho deixa de ser dependente do plano aos 21 ou 25, dependendo da operadora, ou ao finalizar o curso superior, caso ainda estiver cursando ao atingir a idade definida, não tendo limite etário em casos de necessidades especiais.
Nos casos de contratações do tipo Empresarial, vai depender de quais são as regras da operadora e qual foi o tipo de contratação firmada entre ela e a empresa. Caso você tenha um plano PME aderido através do seu CNPJ, poderá colocar o seu filho como um dos beneficiários.
Carência nos planos de saúde infantis
As carências do plano infantil são as mesmas referentes a qualquer outro tipo de convênio. Segundo a ANS, os serviços devem ser liberados após:
- 24 horas para urgências e emergências;
- 300 dias para consultas exames e internações;
- 2 anos para doenças preexistentes.
Caracteriza-se como urgência e emergência situações de dor extrema, risco de lesões irreparáveis ou risco de vida. Apesar do prazo de 300 dias, grande parte das operadoras liberam os serviços de consultas e exames 30 dias após a contratação.
Em caso de doenças descobertas anteriormente à contratação, todos os procedimentos de alta complexidade relacionados a ela só podem ser realizados após 2 anos de plano. Apesar do cumprimento da carência, contar com um plano para crianças ainda é muito válida, visto que no caso de qualquer emergência seu filho terá um pronto atendimento de qualidade, sem se preocupar com os altos custos.
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Qual é a cobertura dos planos infantis?
A cobertura de um plano contratado para crianças é a mesma de qualquer outro e está regulamentada pelo rol de procedimentos da ANS. Contudo, existem alguns serviços que ainda geram dúvidas nos pais e responsáveis se estão amparados pelo convênio e podem ser um fator decisivo na hora de contratar.
Seu filho terá acesso a todos os testes necessários para recém-nascidos, como o teste do pezinho, da orelhinha e do reflexo vermelho. Já na primeira infância e posteriormente, você poderá realizar todos os exames de acordo com o que é solicitado pelos médicos, como fezes, urina, hemogramas e nível de colesterol.
Além disso, é possível realizar acompanhamentos, a exemplo da realização periódica de exames oftalmológicos e de prevenção, ao medir as taxas de colesterol e evitar possíveis doenças de circulação ou cardiovasculares.
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Contratar um plano de saúde para crianças é garantir que elas cresçam mais seguras e saudáveis, garantindo também a tranquilidade e conforto dos pais. Para essa escolha tão importante conte com a gente.
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